“Felicidade é boa saúde e má memória.”
A sueca Ingrid Bergman (1915 – 1982) pertence a uma seleta galeria de ídolos do cinema do século 20. Tanto seu nome está em quarto lugar na lista feminina de 50 lendas da sétima arte divulgada em 1999 pelo American Film Institute, atrás apenas de Katharine Hepburn, Bette Davis e Audrey Hepburn.
Intérprete de papéis marcantes em filmes como Casablanca (1942), Notorious (1946) e Sonata de Outono (1978, dirigido pelo conterrâneo Ingmar Bergman, com quem a atriz não tinha parentesco), Ingrid conquistou três vezes o Oscar, pelos trabalhos em À Meia Luz (1944), Anastácia, a Princesa Esquecida (1956) e Assassinato no Expresso Oriente (1974, como atriz coadjuvante). A atriz começou sua carreira no teatro, ainda na Suécia, e foi para Hollywood em 1939, onde se tornou ídolo, especialmente na década seguinte.
Depois do sucesso nos Estados Unidos, Ingrid viveu uma fase na Europa, em um romance com o diretor Roberto Rossellini – entre os filhos do casal, está a também atriz Isabella Rossellini. Autora da frase “Felicidade é boa saúde e má memória”, a atriz morreu em Londres, em 29 de agosto de 1982, no dia de seu 67º aniversário, depois de uma longa batalha contra o câncer de mama.
(Fonte: Zero Hora – ANO 49 – Edição n° 17.128 – Almanaque Gaúcho/ Ricardo Chaves – Frase do dia/ Postado por Luís Bissigo – 29 de agosto de 2012)