Francisco Ángel Bastar (Santurce, San Juan, Porto Rico, 21 de junho de 1936 – Cidade de Nova York, Nova York, 29 de julho de 1994), era um percussionista e líder de banda que se apresentava sob o nome de Kako e era mais conhecido por sua defesa dos ritmos e formas musicais porto-riquenhas.

Mr. Bastar nasceu em San Juan, Porto Rico. Na década de 1950, ele se apresentou com Arsenio Rodríguez (1911–1970) e Alfarona X antes de formar sua própria banda. Ele foi discípulo do grande líder da banda porto-riquenha Cortijo e costumava fazer turnês com ele. Também gravou com o cantor e líder da banda Ismael Rivera e o trombonista e líder da banda Mon Rivera. Mr. Bastar foi um dos principais motivos do sucesso do Alegre All Stars, e gravou ou se apresentou com o Puerto Rican All Stars, o Cesta All Stars e o Salsa All Stars.

Ele ocasionalmente liderou a banda de Tito Puente e trabalhou com o mestre percussionista Machito no final dos anos 1970. Mas foi com suas próprias bandas que ele mais impressionou. Ele usava regularmente os ritmos bomba e plena em sua música, ritmos que eram específicos das comunidades negras de Porto Rico e, como tal, muitas vezes esquecidos. Junto com Cortijo e Ismael Rivera, ajudou a manter os ritmos da moeda.

Mr. Bastar gravou vários clássicos afro-caribenhos, incluindo “Tribute to Noro Morales” (Alegre) e “Ritmos y Cantos Callejeros” (Ansonia).

Francisco Bastar faleceu no sábado 29 de julho de 1994 em Fort Worth. Ele tinha 58 anos. A causa foi um ataque cardíaco, disse um amigo, Al Santiago. Ele deixa uma esposa, Yolanda, e três filhos, Paqui, Richie e David.

(Crédito: https://www.nytimes.com/1994/08/03/arts – The New York Times/ ARTES/ Arquivos do New York Times –  3 de agosto de 1994)