Chesterton: uma defesa apaixonada da religião
G.K. Chesterton (Londres, 29 de maio de 1874 – Beaconsfield, 14 de junho de 1936), prolífero escritor inglês que entrou para a história da literatura policial com os contos do padre Brown, divertido dublê de detetive e sacerdote.
Também foi um vigoroso polemista, sempre em defesa de sua fé cristã. No livro Ortodoxia, publicado em 1909, é a melhor síntese de seu pensamento sobre a religião.
Chesterton exulta com a alegria que dizia encontrar na fé – e, com irreverência, critica adversários do cristianismo, como o conterrâneo H.G. Wells (“Muitos romancistas representaram a Terra como sendo perversa. Mas o sr. Wells e sua escola tornaram perversos os céus”) e o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (“Ele sabia escarnecer, embora não soubesse rir”).
(Fonte: Veja, 13 de fevereiro, 2008 Ano 41 N° 6 Edição 2047 LIVROS Pág: 120/121)
(Fonte: http://www.mundocristao.com.br)