Gary Winick, responsável por filmes como De Repente 30 e Cartas para Julieta.

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Gary Winick (Canadá, 31 de março de 1961 – 27 de fevereiro de 2011), diretor e produtor americano de cinema, responsável por filmes como De Repente 30 e Cartas para Julieta.

Gary Winick nasceu em 31 de março de 1961 no Canadá. Produziu e dirigiu inúmeros títulos, dentre eles, Noivas em Guerra, A Menina e o Porquinho e O Código do Amor.

Seu filme mais bem-sucedido, “Cartas para Julieta” (2010), foi filmado entre cirurgias.

Winick dirigiu muitos filmes de sucesso, mas seu grande legado é como produtor de cinema independente. Em 1999, ele fundou a InDigEnt, produtora que lançou cerca de 20 filmes independentes ao longo de uma década, incluindo “Do Jeito que Ela ɔ (2003), que rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante a Patricia Clarkson.

Em 2002, Winick foi premiado como Melhor Diretor no Festival de Sundance por “Tadpole” e, no ano seguinte, venceu o prêmio John Cassavetes, de filme feito com menos de US$ 500 mil, por “O Tempo de Cada Um”.

Seus filmes sempre privilegiaram histórias femininas, servindo de veículo para atrizes em ascensão encontrarem ressonância entre público e crítica. Esta vocação se tornou mais visível quando seu impacto na cena indie o levou para o mainstream, convidado pelos grandes estúdios para realizar comédias e dramas de tom romântico.

A comédia “De Repente 30″ (2004), com Jennifer Garner, o infantil “A Menina e o Porquinho” (2006), com Dakota Fanning, a comédia “Noivas em Guerra”, com Anne Hathaway e Kate Hudson, e o romance “Cartas Para Julieta” (2010), com Amanda Seyfried, foram seus filmes mais bem-sucedidos comercialmente como diretor.

“Cartas para Julieta”, em especial, ganhou a proporção de um filme cult. Custou US$ 17 milhões e faturou US$ 30 milhões só na semana de estreia, transformando-se no filme romântico favorito de uma geração de jovens mulheres.

Ele também produziu a comédia de sucesso “Grande Menina, Pequena Mulher” (2003), com Brittany Murphy e Dakota Fanning, e dirigiu episódios das séries “Ugly Betty” e “Lipstick Jungle”.

Gary Winick morreu em 27 de fevereiro de 2011, devido a complicações de um tumor cerebral. Ele tinha apenas 49 anos e sofria com câncer há algum tempo.

O produtor Matt Dentler foi o primeiro a dar a notícia na mídia, dizendo que era “tarde demais para um tributo no Oscar, mas cedo demais” para ele partir. “Ele deixa um importante legado de suporte ao cinema independente”.

(Fonte: http://pipocamoderna.com.br/gary-winick-1961-2011/68991 – CINEMA/ Por Marcel Plasse – 28 de fevereiro de 2011)
(Fonte: http://diversao.terra.com.br/gente – DIVERSÃO – GENTE – 28 de fevereiro de 2011)

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