“Guilherme Fontes não tem de prestar contas de apenas 8 milhões de reais, que é o que diz que captou, mas de 10 a 12 milhões, que correspondem ao que o dinheiro captado pode ter rendido no mercado financeiro.” Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema, criticando o produtor de Chatô, por não ter acabado o filme e não ter prestado contas dos recursos captados

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“Guilherme Fontes não tem de prestar contas de apenas 8 milhões de reais, que é o que diz que captou, mas de 10 a 12 milhões, que correspondem ao que o dinheiro captado pode ter rendido no mercado financeiro.”

Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema, criticando o produtor de Chatô, por não ter acabado o filme e não ter prestado contas dos recursos captados

(Fonte: Revista Veja, 9 de fevereiro de 2000 – ANO 33 – Nº 6 – Edição 1635 – Veja Essa / Por Julio Cesar de Barros – “As pérolas são compiladas e coletadas da imprensa e da TV e recolhidas pelos jornalistas de VEJA” – Pág: 36/37)

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