Hans Christian Andersen, escritor dinamarquês conhecido mundialmente por seus contos de fadas.
Em 2 de abril de 1805 – Nasce, em Odense, Dinamarca, Hans Cristian Andersen, escritor de histórias infantis, falecido em Copenhague em 4 de agosto de 1875.
(Fonte: Correio do Povo – ANO 118 – N° 184 – CRONOLOGIA/ Por Dirceu Chirivino – 2 de abril de 2013 – Pág; 24)
Quis ser ator, cantor, e bailarino. Acabou por criar contos infantis que se tornaram ficções para leitores de todas as idades.
Autor dos célebres O Soldadinho de Chumbo, O Patinho Feio ou O Fato Novo do Imperador.
Depois da morte do pai, que lhe costumava contar histórias com a ajuda de um teatro de fantoches, mudou-se para Copenhague. Nunca casou nem teve filhos e, em 1835, publicou os dois primeiros dos 156 contos que haveria de escrever, inspirado no mundo de fadas e duendes e na tradição popular dinamarquesa.
(Fonte: Visão nº 631 – 7 a 13 de Abril de 2005)
(Fonte: http://guida.querido.net – Contos de Hans Christian Andersen)
Hans Christian Andersen Vida e Obra
Pequena Biografia do Autor
Hans Christian Andersen nasceu em Odense, na Dinamarca, pais europeu que fica no norte da Europa.
É autor de contos infantis, dos mais conhecidos no mundo. Tanto que é considerado por muitos como o pai da Literatura Infanto-Juvenil.
Andersen nasceu no dia 2 de abrir de 1805 em Odense e faleceu no dia 4 de agosto de 1875, em Copenhague, Dinamarca.
Filho de um sapateiro e de uma lavadeira. A mãe muito mais velha que o pai. Viviam numa pobreza extrema. De modo que toda a família morava num único quarto.
O pai de Andersen o adorava muito. Contava-lhe histórias e incentivava o filho a usar a imaginação e criatividade. Fabricou-lhe, então, um teatrinho de marionetes. Com isso o menino se divertia e aprendia a interpretar as histórias que ouvia.
O menino Hans passou a encenar em seu teatrinho de brinquedo peças clássicas que memorizou de William Shakespeare. Fazia de personagens seus bonequinhos de brinquedo.
A Vida de Hans em Copenhague
Andersen mudou-se aos quatorze anos para Copenhague, a fim de procurar emprego como ator. Perdeu o pai meses antes e agora precisava trabalhar para viver. Sua excelente voz de soprano o levou ao Teatro Real da Dinamarca, onde foi aceito. Mas logo depois sua voz ganhou outra tonalidade. Daí, seu colega de teatro lhe disse que o considerava um poeta. Levando a sério a sugestão do colega, começou sua trajetória na literatura. De onde saíram os contos infantis, contos de fadas, hoje conhecidos no mundo inteiro.
Sua contribuição para o crescimento da Literatura Infanto-Juvenil ganhou tanto prestigio que o dia 2 de abril, dia do seu nascimento, é considerado o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil. Além disso, o prêmio mais internacional mais importante que existe, que premia autores de livros infanto-juvenis tem o seu nome: Prêmio Hans Christian Andersen.
O International Board On Books For Young People (IBBY) premia com a medalha Hans Cristian Andersen os nomes mais consagrados da literatura infanto-juvenil. Lygia Bojunga se tornou a primeira representante brasileira a ganhar esse prêmio, no ano de 1982.
Livros infanto-juvenis de Hans Christian Andersen
Seus contos mais famosos são: O Patinho feio, A Sereiazinha, A Roupa Nova do Imperador, A Rainha das neves, Os Sapatinhos vermelhos, O Alfaiate valentão, O Jardim do Paraíso, O Soldadinho de Chumbo.
Outros contos escritos por Hans Christensen Anderson: A Caixinha de Surpresas, O Abeto, O Pequeno Cláudio e o Grande Cláudio, A Princesa e a Ervilha, A Pequena Vendedora de Fósforos, A Polegarzinha, O Sino, O Limpador de Chaminé, O Menino Mau, Lukoie, A velha Mansão, A Sombra, A Princesinha, A Margarida, As Cegonhas, As Flores de Ida, O Anjo, O Caracol e a Roseira.
Além dos contos infantis, Andersen publicou:
O Improvisador (1835);
Nada como um menestrel (1837);
Livro de imagens sem imagens (1840);
O romance da minha vida (1847);
Contos de fadas (Eventyr or Historier, Histórias e Aventuras, publicados de 1835 a 1872).
Em Histórias e Aventuras o autor cria contos em que se destacam o humor nórdico. A ele, anexa uma bonomia sorridente. Para isso, usa como base: contos populares e ironia voltada aos costumes contemporâneos.
(Fonte: http://www.joseguimaraes.com/2012/06/hans-christian-andersen-vida-e-obra – junho 12, 2012 José Guimarães)