Harry Hay, foi um radical ativista homossexual e ardente promotor da pedofilia, e um dos primeiros líderes do movimento americano dos direitos LGBT.

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Harry Hay (7 de abril de 1912 – 24 de outubro de 2002), foi um radical ativista homossexual e ardente promotor da pedofilia, e um dos primeiros líderes do movimento americano dos direitos LGBT.

Harry Hay, começou os primeiros grupos avançados de direitos homossexuais dos Estados Unidos.

Em seus comentários em 22 de fevereiro de 1983 na Universidade de Nova Iorque, Harry Hay relata como ele foi estuprado, aos 14 anos de idade, por um homem homossexual que tinha 25 anos. Ele agradece a esse homem pela experiência, dizendo que o menino que ele era aos 14 anos “precisava aprender o melhor de tudo o que só um homem gay poderia lhe mostrar e lhe dizer”.

Além do mais, essa foi uma experiência ao que tudo indica ele recomenda para muitas crianças, conforme deixam bem claro seus comentários. “Pois se os pais e amigos de gays são verdadeiramente amigos de gays, eles saberiam de seus filhos gays que o relacionamento com um homem mais velho é precisamente o que os garotos de 13, 14 e 15 anos precisam mais do que qualquer outra coisa no mundo. E eles receberiam isso de braços abertos, e receberiam muito bem a oportunidade de meninos gays terem o tipo de experiência que precisariam”.

Harry Hay fez comentários semelhantes em São Francisco em 7 de outubro de 1984, durante um fórum público sobre o tema “Liberação Sexual e Amor entre Homens e Meninos”. Entre seus comentários está esta observação: “Penso que os meninos de 12 e 13 anos que estão se aproximando da puberdade sabem muito bem que há coisas sobre si mesmos que eles precisam descobrir, que eles precisam conhecer, e eles querem achar alguém que lhes dará isso”.

Harry Hay era um radical entre os ativistas “dos direitos gays”. Ele se opunha aos homossexuais que agiam como heterossexuais, chamando-os de “assimilacionistas” que não viviam plenamente o que é ser homossexual. “Arrancamos o horrível disfarce da conformidade heterossexual de cima de nós, disfarce que usávamos a fim de não sermos surrados por sermos homossexuais”, Hay explicou certa vez. “Sabemos como viver através dos olhos deles. Podemos sempre fazer jogadas, mas estamos nos negando fazendo isso. Se você vai usar o disfarce heterossexual, você vai suprimir o príncipe ou princesa encantada que há dentro de você”.

 

(Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com.br/2009/10 – (Notícias Pró-Família) — James Tillman – Washington, DC, EUA, 9 de outubro de 2009)

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

(Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com)

 

 

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