HENRY HULL, ESTRELA DO PALCO E DO CINEMA
Henry Hull (nasceu em 3 de outubro de 1890 em Louisville, Kentucky – faleceu em 8 de março de 1977, em Cornualha, Reino Unido), foi estrela do palco e cinema que criou Jeeter Lester na produção da Broadway de 1933 de “Tobacco Road”.
O papel na peça de Erskine Caldwell (1903 – 1987) era de um sulista mascador de tabaco, um estereótipo de um fazendeiro rural. A peça teve 3.182 apresentações, até 1941, superada apenas por “O Violinista no Telhado” e “A Vida com o Pai”.
O Sr. Hull trabalhou pela última vez no filme de 1966 “The Chase”, estrelado por Marlon Brando. Durante sua carreira, ele foi visto como ator de personagem em 46 filmes. No palco, ele sempre desempenhou papéis principais.
Baixo Ressonante Embelezado
Magro e magro em estatura, ele dava a aparência de ser um homem grande e sua voz grave ressonante embelezava essa imagem. Ele gostava mais de apresentações no palco por causa das plateias ao vivo, e ele encorajou seus filhos a se tornarem atores porque ele amava seu trabalho.
O Sr. Hull Watterson nasceu em Louisville, Kentucky, em 3 de outubro de 1890.
Ele se mudou para Nova York, onde estudou nas escolas DeWitt Clinton e Commerce High Schools antes de se matricular na Cooper Union e na Universidade de Columbia.
Em Columbia, ele estudou engenharia, mas saiu para trabalhar em uma mina de cobalto canadense. Ele era um ensaiador e mineralogista antes de retornar aos Estados Unidos para comparecer ao casamento de seu irmão mais velho, Shelley, que também era ator.
Em uma entrevista posterior, ele disse que tinha sido atraído para uma mudança de carreira por causa do glamour e sucesso de seu irmão. Seu pai, William Madison Hull, também tinha se envolvido com o teatro como agente de imprensa do produtor David Belasco (1853 — 1931).
Foi o Sr. Belasco quem deu ao Sr. Hull seu primeiro papel, em uma peça chamada “The Nigger”, produzida em 1911. Ele interpretou um escravo fugitivo e também fez o papel do xerife que o perseguia.
Juntou-se ao Repertório Grego
Em 1912, ele se juntou à companhia de repertório grego de Margaret Anglin (1876 – 1958) e viajou com ela por quase três anos, atuando em peças que iam de comédias a tragédias.
Henry Hull faleceu em 8 de março de 1977 na casa de sua filha em Cornwall, Inglaterra. Ele tinha 87 anos.
(Créditos autorais reservados: https://www.nytimes.com/1977/03/09/archives – New York Times/ ARQUIVOS/ Arquivos do New York Times – 9 de março de 1977)
© 2001 The New York Times Company
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