Herman Cain, ex-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, se considerava um membro do American Black Conservative, um movimento conservador negro dos EUA

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Ex-candidato dos EUA

 

 

Herman Cain era ativista do Tea Party e membro do Partido Republicano. (Imagem: Allison Shelley/Getty Images)

 

 

Herman Cain (Memphis, 13 de dezembro de 1945 – Atlanta, Geórgia, 30 de julho de 2020), empresário e ativista norte-americano do movimento conservador Tea Party, ex-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, apoiador do presidente Donald Trump.

 

Cain, que se considerava um membro do American Black Conservative, um movimento conservador negro dos Estados Unidos, ​​havia acabado de começar a apresentar um novo programa na Newsmax TV. Ele esperava desempenhar um papel na campanha eleitoral de 2020.

 

Membro do Partido Republicano, Cain lançou pré-candidatura à presidência dos Estados Unidos em 2012, mas desistiu de concorrer ao posto antes do encerramento das prévias após acusações de assédio sexual se tornarem públicas. Ele sempre negou os relatos.

 

Na época, o escolhido do GOP (Grande Partido Velho, como é conhecida a sigla) foi Mitt Rommey, ex-governador de Massachusetts, que perdeu para o democrata Barack Obama, que foi reeleito, no pleito nacional.

O republicano fez sua fortuna como diretor-executivo da Godfather’s Pizza e liderou algumas pesquisas no início da corrida para a nomeação presidencial republicana de 2012.

 

Cain, também conhecido por ter sido diretor executivo da rede de fast-food Godfather’s Pizza entre 1986 e 1996.

 

Durante a campanha presidencial de 2016, ele se tornou um defensor de Trump.

 

Em abril de 2019, quando anunciou que desistiria de indicá-lo para um dos sete cargos do conselho do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Trump se referiu a Cain como “amigo” e “um homem verdadeiramente maravilhoso”.

Economistas e investidores, segundo a imprensa local, questionaram a qualificação de Cain para ocupar uma vaga no Fed e lembraram as diversas acusações de assédio sexual e má conduta que o prejudicaram na pré-candidatura presidencial em 2012. Cain sempre negou as acusações.

 

Herman Cain, que se recusava a usar máscara em meio à pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), faleceu em Atlanta, em 30 de julho de 2020 por Covid-19. Cain testou positivo para a doença no dia 29 de junho, nove dias depois de participar de um ato pró-governo em Tulsa, no estado de Oklahoma.

 

Esse ato político foi muito criticado porque muitas das pessoas que estavam presentes não utilizaram máscaras, entre elas o governador de Oklahoma, o republicano Kevin Stitt, que em 15 de julho anunciou que testou positivo para Covid-19.

 

(Fonte: https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2020-07-30 – MUNDO / Por iG Último Segundo 

(Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2020/07/30 – ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Por EFE / Washington (EFE).- 30 jul 2020)

(Fonte: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/07/30 – INTERNACIONAL / ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Do UOL, em São Paulo – 30/07/2020)

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