No dia 18 de agosto de 1850 Morre, aos 51 anos de idade, Honoré de Balzac, romancista francês, autor de A Comédia Humana, obra composta de contos, novelas e romances, entre outras.
Autor da célebre A comédia humana, conjunto da sua obra reunido a partir de 1842 representando um grande painel da sociedade francesa, da Revolução ao fim da monarquia. Mais de dois mil personagens compõem uma sociedade dominada pelo poder do dinheiro, entregues a paixões devoradoras e que são descritos em 90 romances concluídos.
Entre eles: Gobseck (1830), A pele de Onagro (1831), A mulher de trinta anos (1832), Eugénie Grandet (1833), O pai Goriot (1834-1835), O lírio do vale (1835), Ilusões perdidas (1837-1843), La Rabouilleuse (1841), O primo Pons (1847).
(Fonte: Correio do Povo Ano 114 Nº 322 Geral Cronologia/ DIRCEU CHIRIVINO 18 de agosto de 2009 Pág; 16)
(Fonte: http://www.lpm.com.br – A Mulher de Trinta Anos/ Tradução de Paulo Neves)

Honoré de Balzac, foi um célebre escritor, foi um precursor do feminismo (Foto: www.beanonabike.com/ Divulgação)
Honoré de Balzac (1799-1850), escritor, dramaturgo e romancista francês, autor de “A Mulher de Trinta Anos” e de “As Ilusões Perdidas”, entre outras obras.
A mulher de trinta anos é talvez o título mais conhecido de Honoré de Balzac. Foi este romance que originou o termo “balzaquiana” para designar mulheres mais maduras. Neste livro o autor penetra de maneira ampla e generosa na alma feminina, a ponto de merecer de sua amiga Zulma Carraud as seguintes linhas: “Você tem uma inteligência do coração das mulheres que nunca foi dada a nenhum outro homem… nunca um homem conseguiu entrar mais fundo na existência delas…”. Balzac, em A mulher de trinta anos, foi um precursor do feminismo, ao mostrar Julie, a infeliz heroína, às voltas com problemas fundamentais da vida amorosa e sentimental das mulheres e com o fracasso do casamento.
Balzac: clássico para os jovens
Em “As Ilusões Perdidas”, para ajudar a compreender a história de Lucien Chardon, poeta interiorano que se muda para Paris em busca do sucesso, textos complementares fornecem um panorama social, político e literário da França do século XIX.
(Fonte: Citações Revista CARAS Edição 1056 Ano 21 Nº 05 31/01/2014)
(Fonte: Veja, 18 de setembro de 2002 – ANO 35 – Nº 37 – Edição 1769 – Veja recomenda – Pág: 129)