John Banville, escritor irlandês, autor de “O Mar” e colecionador de distinções literárias ao redor do mundo. Ele carrega a tradição irlandesa de James Joyce (1882-1941) e George Bernard Shaw (1856-1950).
Banville foi agraciado na cidade de Oviedo, na Espanha com o galardão espanhol, ao vencer em 3 de junho de 2014, o 34.º Prêmio Príncipe das Astúrias de Literatura, um dos mais importantes da Europa, prêmio esse no país de Cervantes, “pai do romance de ficção moderno”.
Destacado escritor por sua “inteligência, profunda e original criação novelesca” de elogiada obras sob o pseudônimo de Benjamin Black, “autor de assobrosas e críticas histórias policiais”. Banville utiliza esse pseudônimo para escrever histórias de suspense ambientadas na Dublin dos anos 1950.
O escritor, nascido em 8 de dezembro de 1945, que publicou seu primeiro romance, Long Lankin, em 1970, recebeu em 2005 seu prêmio mais importante por “O Mar” – o Man Booker Prize.
Em Eclipse e Sudário os livros fazem parte de trilogia ao lado de Luz Antiga, lançado em 2013 na Festa Literária Internacional de Paraty.
Banville coleciona vários prêmios: além do Man Booker Prize, já venceu o Franz Kafka, o prêmio irlandês da PEN, e outros americanos e italianos.
Colaborador do New York Times, se uniu a escritores como Maria Vargas Llosa, Philip Roth e Doris Lessing (1919-2013), todos vencedores do Prêmio Príncipe das Astúrias de Literatura.
(Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,john-banville-ganha-o-premio-principe-de-asturias,1505370 – CULTURA/ LITERATURA/ Por Guilherme Sobota – O Estado de S. Paulo, com agências internacionais – 4 de junho de 2014)