John Fowles, escritor britânico cujos trabalhos incluem A Mulher do Tenente Francês e O Colecionador

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John Fowles (Leigh-on-Sea, Essex, 31 de março de 1926 – Lyme Regis, 5 de novembro de 2005), escritor britânico cujos trabalhos incluem dois best-sellers “A Mulher do Tenente Francês” e “O Colecionador”.

Seu primeiro livro, “O Colecionador”, foi publicado em 1963 e conta a história de um homem que coleciona borboletas e que aprisiona uma jovem em seu porão. O livro foi transformado em filme em 1965, com Terence Stamp no papel-título e três indicações ao Oscar.

A carreira literária de Fowles se estendeu por mais de 40 anos, e seu trabalho mais famoso – A Mulher do Tenente Francês – deu origem a um filme indicado ao Oscar, estrelado por Jeremy Irons e Meryl Streep.

Seu maior sucesso de vendas, “A Mulher do Tenente Francês” (1969), também foi filmado, em 1981, com Meryl Streep e Jeremy Irons nos papéis principais. O filme concorreu a cinco Oscars, incluindo o de melhor atriz.

Fowles nasceu em Leigh-on-Sea, Essex, no leste da Inglaterra, em 31 de março de 1926, filho de um importador de charutos e de uma professora. Ele estudou brevemente na Universidade de Edinburgo antes de se alistar no serviço militar obrigatório, onde ficou entre 1945 e 1947.

Após a Segunda Guerra, Fowles recebeu um diploma de seu curso de francês na Universidade de Oxford e começou sua carreira de professor.

O autor não gostava da fama que acompanhou o sucesso de seus livros e reclamava dizendo-se perseguido por seus leitores.

“Eles querem me ver e falar comigo e não percebem que isso freqüentemente me irrita”, declarou o autor.

John Fowles morreu em sua casa em Lyme Regis, Dorset, sudoeste da Inglaterra, após uma longa doença, aos 79 anos. O escritor britânico vivia recluso, tinha problemas cardíacos e havia sofrido um derrame em 1988.

Dan Franklin, que trabalha para a editora de Fowles, disse que o britânico “detestava brincar de escritor famoso. Ele só queria estar em seu jardim em Lyme Regis. O que ele amava era a natureza, pássaros e flores. Não pessoas”.

(Fonte: Super Interessante – ANO 13 – Nº 1 – Janeiro de 1999 – Dito & Feito – Pág; 90)
(Fonte: http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2005/not20051107p3578 – CADERNO 2 – VARIEDADES – 7 de Novembro de 2005)
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0811200518 – DA REPORTAGEM LOCAL – Com agências internacionais – 8 de novembro de 2005)

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