Em meados da década de 1950, a Sra. Bovasso estabeleceu o experimental Tempo Playhouse em St. Marks Place em Manhattan e introduziu obras do Teatro do Absurdo, incluindo as dos dramaturgos Jean Genet, Eugene Ionesco e Michel de Ghelderode (1898-1962), para o teatro profissional nos Estados Unidos. Na estreia em Nova York de “The Maids”, de Genet, ela ganhou um prêmio Obie de melhor atriz off-Broadway em 1956.

A Sra. Bovasso também ganhou os prêmios Drama Desk e Outer Critics Circle em 1972 como melhor atriz por sua atuação em “The Screens” de Genet. 3 Obes no mesmo ano.

Em 1970, ela ganhou três Obies, como melhor dramaturga, diretora e atriz, por “Gloria e Esperanza”, que estreou no Café La Mama. Quando a obra foi transferida para o ANTA Theatre na Broadway, Clive Barnes (1927–2008) escreveu no The New York Times que “representa La Mama tanto em sua forma mais aventureira quanto em sua forma mais auto-indulgente”.

O escritor Arthur Sainer, no livro “Dramatistas Contemporâneos”, descreveu a Sra. Bovasso como “uma espécie de matemática maluca, reunindo pessoas e eventos em proposições lunáticas e equações alucinatórias”. Suas outras peças incluem “The Moon Dreamers”, “Schubert’s Last Serenade”, “Monday on the Way to Mercury Island”, “The Nothing Kid” e “Angelo’s Wedding”. Produções Turbulentas

Em 1973, a Sra. Julia Bovasso foi contratada para dirigir “In the Boom Boom Room”, de David Rabe, a primeira produção do New York Shakespeare Festival de Joseph Papp (1921–1991) no ​​Vivian Beaumont Theatre no Lincoln Center. Mas ela foi substituída alguns dias antes da estreia da peça, e o Sr. Papp se tornou o diretor.

Quando “Angelo’s Wedding” foi apresentado pela Circle Repertory Company em 1985, várias semanas de relações difíceis entre o dramaturgo, o diretor e vários membros do elenco culminaram em uma briga no teatro durante uma apresentação.

Marshall W. Mason, diretor artístico do teatro, disse na época que Bovasso atacou um estagiário e um gerente de casa que tentou expulsá-la do teatro por perturbar o elenco. No início do Ato III, disse Mason, a Sra. Bovasso subiu ao palco para dizer ao público para ir para casa.

A Sra. Bovasso nasceu no Brooklyn. Ela frequentou a Escola Secundária de Música e Arte e o City College.

Julia Bovasso faleceu no sábado 14 de setembro de 1991 no Tisch Hospital, em Manhattan. Ela tinha 61 anos e morava em Manhattan.

Ela deixa sua mãe, Angela Bovasso, de Staten Island, e um irmão, Bernard X. Bovasso, de Saugerties, NY.