Kei Kumai, diretor de cinema japonês, vencedor do Leão de Prata do Festival de Veneza em 1989.

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Kei Kumai (Nagano, Japão, 1° de junho de 1930 – Tóquio, 23 de maio de 2007), diretor de cinema japonês, vencedor do Leão de Prata do Festival de Veneza em 1989.

Originário da província centro-oriental de Nagano, Kumai estreou na direção em 1964, e dez anos depois conquistou fama internacional com “Sandakan Número 8”, obra baseada na vida trágica de uma prostituta na Malásia.

Em Veneza, foi premiado em 1989 pelo filme histórico “Morte de um Mestre de Chá”, mas sua obra mais representativa no plano social é “Trevas na Luz”, realizado em 2000. Na filmagem, ele coloca em questão a operação da polícia em uma investigação antiterrorista.
Diversos filmes seus foram interpretados pelo conhecido ator japonês Toshiro Mifune.

Kumai foi escolhido em 2002 para completar a última obra de Akira Kurosawa, “O Mar e o Amor”.
O cineasta ganhou prestígio na década de 70, com um filme lançado em 1974 intitulado Sandakan Hachibanshokan, que tem como tema principal uma prostituta das ilhas de Bornéu.

Em sua filmografia, há filmes como Kita no Misaki, no qual a atriz francesa Claude Jade interpretou uma freira missionária suíça que, durante uma viagem de navio entre Marselha e Yokohama , se apaixona por um engenheiro japonês. Em 1989, Kei Kumai dirigiu A Morte do Mestre do Chá, recebendo o Leão de Prata do Festival de Cinema de Veneza, em 1990.

Kei Kumai recebeu 21 prêmios em sua carreira, entre eles o Urso de Prata no Festival de Berlim, em 1987, pelo longa-metragem Umi to dokuyaku.
Kei Kumai morreu dia 23 de maio de 2007, em Tóquio aos 76 anos, por hemorragia cerebral.
(Fonte: www.cineclick.com.br/noticia – 23/05/2007)
(Fonte: www.jb.com.br/cultura/noticias – Jornal do Brasil – 23/05/2007 – CULTURA – Agência JB – Tóquio)

Kei Kumai, diretor de cinema japonês que ganhou fama na década de 70 com filmes autorais.
Nascido em junho de 1930 em Nagano (centro), ficou famoso em 1974 com um retrato cinematográfico de uma prostituta de Bornéu, em Sandakan Hachibanshokan.

Um ano depois dirigiu Kita no misaki, no qual a atriz francesa Claude Jade (1948-2006) interpretou uma freira missionária suíça que se apaixona por um engenheiro japonês a bordo de um navio que faz a viagem entre Marselha e Yokohama.
Em 1989, Sen no Rikyu (A morte do Mestre do Chá), que narra o suicídio de um célebre mestre de chá japonês do século XVI, recebeu o Leão de Prata do Festival de Cinema de Veneza.

Seu último longa-metragem, Umi wa miteita contava as aventuras amorosas de uma prostituta na época de Edo, inspiradas por um projeto que nunca chegou a ser concretizado pelo mestre do cinema japonês Akira Kurosawa (1910-1998).
(Fonte: www.cinema.terra.com.br/noticias – CINEMA – 23 de maio de 2007)

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