“Lá se me parte a alma levada/ No torvelim da mascarada,/ A gargalhar em doudo assomo…/ Evoé Momo!”
Manuel Bandeira (1886-1968), poeta e cronista pernambucano.
(Fonte: Revista Caras – 3 de março de 2011 – ANO 18 – EDIÇÃO 904 – Citações)
“Lá se me parte a alma levada/ No torvelim da mascarada,/ A gargalhar em doudo assomo…/ Evoé Momo!”
Manuel Bandeira (1886-1968), poeta e cronista pernambucano.
(Fonte: Revista Caras – 3 de março de 2011 – ANO 18 – EDIÇÃO 904 – Citações)