Chester Lewis, ex-chefe de arquivos do New York Times
Chester M. Lewis, foi bibliotecário-chefe aposentado e diretor de arquivos do The New York Times e ex-presidente da Associação de Bibliotecas Especiais.
O Sr. Lewis, cuja carreira no The Times durou 46 anos, também atuou como gerente de serviços gerais do jornal.
Foi presidente da Associação de Bibliotecas Especiais em 1955 e 1956 e atuou como presidente da divisão de jornais da organização por um mandato. Em 1965, recebeu o Prêmio Jack K. Burness Memorial por sua distinta atuação como bibliotecário e, em 1973, foi eleito para o Hall da Fama da associação.
Introdução ao uso da microfilmagem
O Sr. Lewis, natural de Oyster Bay, Louisiana, ingressou no The Times em 1933 e era indexador de artigos de notícias quando saiu para servir na artilharia costeira do Exército na Segunda Guerra Mundial. Retornou como gerente assistente da seção de recortes de referências do The Times – o “necrotério”, no jargão jornalístico – e, em 1947, foi nomeado bibliotecário-chefe.
Ele introduziu a microfilmagem para substituir os grandes volumes encadernados de edições antigas do The Times e mais tarde se tornou diretor da Microfilming Corporation of America.
Em 1964, ele assumiu as funções mais amplas de gerente de serviços gerais do The Times e, em 1969, foi nomeado diretor de arquivos, cargo que ocupou até sua aposentadoria, uma década depois.
Lewis Chester morreu de pneumonia em no Hospital Universitário North Shore, em Manhasset, Louisiana, após uma longa luta contra um câncer de garganta. Ele tinha 76 anos e morava em Port Washington, Louisiana.
A esposa do Sr. Lewis, a ex-Isabelle Finch, morreu em 1988. Ele deixou uma filha, Holly Levine, de Port Washington; um irmão, Ralph, de Oyster Bay, e uma neta.
(Créditos autorais reservados: https://www.nytimes.com/1990/05/01/archives – New York Times/ ARQUIVOS/ Arquivos do New York Times/ Por Glenn Fowler –