Linda Conde, a mais carioca das dinamarquesas, “a última sereia de Copenhague”, foi destaque da Beija-Flor por mais de 30 anos

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Recebeu do colunista Telmo Martino o apelido de “a última sereia de Copenhague”.

 

Dinamarquesa radicada no Brasil chegou a atuar no cinema francês e era figura querida na alta sociedade brasileira

 

Linda Conde, socialite e fotógrafa dinamarquesa. Uma das estrelas do hi-society paulistano nos anos 1980, Linda era dinamarquesa, mas escolheu viver no Brasil.

 

Onipresente nas festas, especialmente no carnaval, onde foi destaque da Beija-Flor por mais de 30 anos, Linda Conde era dinamarquesa e deixou sua terra natal para se estabelecer no Brasil. Foi miss e teve uma nobre passagem pelo cinema, como a loira estilo Marilyn, no clássico do cinema francês “Mon Oncle” (1958), de Jacques Tati.

 

A breve passagem pelas telonas se encerrou ao conhecer o banqueiro brasileiro Armando Conde, com quem se casou. Tinha uma coleção infindável de sapatos. O colunista Telmo Martino a definia como “a última sereia de Copenhague”.

 

Linda faleceu em 20 de dezembro de 2019, em São Paulo.

(Fonte: https://amauryjr.blog.bol.uol.com.br/2019/12/20 –  BLOG DO AMAURY JR. / Da Redação – 20/12/2019)

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