Lívio Bruni (1925 – Teresópolis, Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 2003), cineasta, produtor, diretor, distribuidor e exibidor cinematográfico. Foi um grande incentivador do Cinema Nacional.
Lívio Bruni, foi dono do circuito de Cinemas Bruni e de rede de 100 salas de cinema.
Lívio Bruni chegou a ter uma rede de 100 cinemas, inclusive um circuito de salas que levava o seu nome. Entre os filmes que produziu e dirigiu estão “Minha Sogra é da Polícia”, “A Noite de Meu Bem”, “Assassinato em Copacabana” e “Agüenta o Rojão”. Atualmente Bruni trabalhava na recuperação de alguns de seus filmes.
Os projetores dos cinemas do exibidor Lívio Bruni variavam muito, mas a empresa instalou vários desses cinemas com modelos Westrex (35 mm). É possível que se tenha usado Incol 70/35 em algumas salas com 70 mm.
Lívio Bruni era pai da ex-modelo Fernanda Bruni, que foi capa da edição da revista do Homem de setembro de 1975.
No Rio: Bruni 70- Ipanema, Bruni Tijuca, Bruni Flamengo, Bruni Méier, Bruni Copacabana, entre outros
Em São Paulo – Bahia e por todo o Brasil sua influência cinematográfica marcou época e nos deu momentos maravilhosos.
Cinema e Filmes assim contribuiu Lívio Bruni na Cultura Brasileira.
Lívio Bruni morreu de enfarte, em 6 de dezembro de 2003, aos 78 anos em sua casa, em Teresópolis, região serrana do Rio de Janeiro.
(Fonte: http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2003-12-07/ (Agência Brasil – ABr) – Rio, 7/12/2003)
(Fonte: http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/livio-bruni- POR HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO – 2 DE MAIO DE 2010)