Marianne Hoppe, atriz era a rainha do teatro alemão
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Marianne Hoppe (nasceu em 26 de abril de 1909, em Rostock, Alemanha – faleceu em 23 de outubro de 2002, em Siegsdorf, Alemanha), foi uma atriz alemã de teatro e cinema, foi uma figura importante do palco alemão durante grande parte do século 20.
A Sra. Marianne Hoppe nasceu em 26 de abril de 1909, na cidade portuária de Rostock, no Báltico. Aos 17 anos, conquistou uma vaga no Deutsches Theatre de Berlim sob a direção de Max Reinhardt, abrindo caminho para uma prolífica carreira no palco e no cinema.
Trabalhou em diversas produções do diretor Gustaf Gründgens (1899-1963) no Schauspielhaus de Berlim. Ela e Gründgens foram casados de 1936 a 1946.
Embora ela nunca tenha se mudado para Hollywood, muitos de seus filmes, desde sua estreia em Judas of Tyrol (1933), de Franz Osten (1876-1956), até o western Tesouro de Silver Lake (1965), de Harald Reinl, foram lançados nos Estados Unidos.
A Sra. Hoppe não escondeu os seus contatos com a elite nazi nas décadas de 1930 e 40, incluindo o facto de ter sido convidada para jantar por Hitler.
Ela continuou sua carreira após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial em teatros de Düsseldorf, Hamburgo e Berlim.
Ela também era muito querida na Alemanha por suas frequentes aparições em dramas de televisão.
“O teatro alemão perdeu sua rainha”, disse Claus Peymann, chefe do Berliner Ensemble, cujo teatro apresentou a última apresentação de Hoppe, em “Resistible Rise of Arturo Ui”, de Bertolt Brecht, em dezembro de 1997.