Mário Lago, ator, compositor, radialista e ativista político. Marcou a história do samba ao compor Ai que saudade da Amélia em 1942, em parceria com Ataulfo Alves. Neto de anarquista, simpatizante do comunismo, foi preso em 1964.
Ao sair do cárcere depois de quatro anos, conseguiu emprego na Rede Globo, onde atuou como ator de novelas por 32 anos.
Morreu em 2002.
(Fonte: IstoÉ/1931 25/10/2006, Edição Especial 30 anos 2002 – Editora Três – Pág; 217)