Mary Phelps Jacob, socialite americana, é uma das inventoras menos conhecidas da História.

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Mary Phelps Jacob (Nova York, 1891 – 1970), socialite americana, é uma das inventoras menos conhecidas da História, nasceu em Nova York em 1891.

Sutiã: 100 anos de resistência à Lei da Gravidade

Sonhado há milênios por mulheres preocupadas com a lei da gravidade, o sutiã completou 100 anos. O produto foi patenteado por Mary Phelps Jacob, nos Estados Unidos, em 1913. O invento foi vendido para a Warner Bross por US$ 1.550,00. Em três décadas, o lucro da empresa foi de US$ 15 milhões.

(Fonte: usr1madeira.bloguepessoal.com/…/Iventores-e-Invencoes-Mary-Phelps)
(Fonte: http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/2013/04/12/100-anos-de-sutia – Cley Scholz – 12 de abril de 2013)

É praticamente impossível dizer quando ele surgiu e quem foi seu verdadeiro autor: o sutiã – palavra que vem do francês soutien gorge (“sustentador de seio”) – tem quase dois milênios de história. “Mosaicos romanos dos séculos III e IV da Era Cristã mostram mulheres usando uma faixa de tecido sobre os seios chamada strophium, muito semelhante aos atuais sutiãs sem alça”, diz o historiador João Braga, que dá aulas de História da Moda na Faculdade Senac, em São Paulo. Apontar o nascimento da versão moderna da peça também não é tarefa fácil.

A partir do final do século XIX apareceram, principalmente nos Estados Unidos e na França, vários desenhos de sustentadores de seios. O problema é que a novidade nunca empolgava as mulheres. Nessa corrida criativa, quem se deu melhor foi a socialite americana Mary Phelps Jacob. Em 1914, talvez por sua popularidade na sociedade nova-iorquina, ela conseguiu tornar famoso um modelo feito com lenços de seda amarrados por faixas. Um ano depois, Jacob obteve a primeira patente do sutiã, oficializando seu status de inventora do produto. Nas décadas seguintes, embora tenha evoluído muito, a peça passaria por momentos difíceis. No final dos anos 60, as feministas queimavam sutiãs em suas passeatas, numa metáfora para os pedidos de libertação da mulher.

Nos anos 90, eles apareceriam como vilões do câncer de mama após a publicação do livro Dressed to Kill, no qual os pesquisadores americanos Sydney Ross Singer e Soma Grismaijerin afirmavam que o uso da peça reduzia a eliminação de toxinas dos seios, aumentando a chance de desenvolver a doença. Essa teoria, porém, está longe de ser uma unanimidade entre os especialistas, mas a maioria afirma que as mulheres podem usar seus sutiãs sem culpas.

(Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-inventou-o-sutia – HISTÓRIA – Quem inventou o sutiã? Por Roberto Navarro)

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