Ex-vereador Masataka Ota
Ota era casado com a deputada federal Keiko Ota (PSB) e ficou nacionalmente conhecido depois do assassinato do filho do casal, Ives Ota, de oito anos, durante um sequestro na Zona Leste da capital, em 1997.
Masataka Ota (Tomigusuku, em Okinawa, Japão, 1956 – São Paulo, 24 de fevereiro de 2021), ex-vereador de São Paulo (PSB).
Masataka Ota nasceu em 1956, na província de Tomigusuku, em Okinawa, Japão. Ele chegou ao Brasil com 1 ano e foi naturalizado brasileiro. Além de Ives, ele e Keiko tiveram outros dois filhos, Vanessa e Ises.
O político era casado com a deputada federal Keiko Ota (PSB). O casal ficou conhecido por lutar pelo endurecimento de leis para crimes hediondos após ter o filho, Ives Ota, assassinado em 1997. O garoto tinha oito anos quando foi sequestrado na Zona Leste da capital.
Marido da deputada federal Keiko Ota (PSB), o ex-vereador ficou conhecido ao lutar pelo endurecimento das leis para crimes hediondos no Brasil, após o assassinato do filho, Ives Ota. O menino de oito anos foi morto durante um sequestro na Zona Leste de São Paulo, em 1997.
A criança foi levada de sua casa, na Vila Carrão, pelo sequestradores, que pediram dinheiro à família. Os criminosos teriam decidido matar Ives porque ele reconheceu um dos envolvidos, segurança do pai. Masataka mantinha uma rede de comércio da cidade.
Na época, Ota organizou um abaixo-assinado cerca de três milhões de assinaturas em todo o país e até no exterior. O documento foi entregue ao Congresso Nacional e era contrário à proposta de redução da pena para crimes hediondos no Brasil, de 30 para 15 anos.
Masataka Ota nasceu em 1956, na província de Tomigusuku, em Okinawa, Japão. Ele era naturalizado brasileiro e chegou com a família no país com apenas um ano, ganhando a vida como comerciante da Zona Leste da capital paulista antes de entrar na política.
Na última eleição, em 2020, Ota tentou se eleger vereador na capital paulista, mas obteve apenas 9 mil votos, ficando apenas como suplente.
Ele estava internado no hospital Sírio Libanês, no Centro de São Paulo, e faleceu por volta das 21h, segundo o ex-chefe de gabinete dele, Takeda.
(Fonte: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/02/24 – NOTÍCIA / Por G1 SP e TV Globo — São Paulo – 24/02/2021)
(Fonte: https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil – NOTÍCIAS / BRASIL / Redação VEJA São Paulo – 24/02/2021)