Max Bill, designer, arquiteto e artista plástico suíço.

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Max Bill (Winterthur, Suíça, 22 de dezembro de 1908 – Berlim, 9 de dezembro de 1994), designer, arquiteto e artista plástico suíço. Inaugurou a escola superior Hochschule für Gestaltung. Criou, entre 1935 e 1953, no campo da escultura, diferentes variações sobre o tema do laço infinito em metal polido.

Foi professor e diretor da Escola de Ulm e Zurique, e organizador de exposições de arte, particularmente, de arte concreta, durante 1944 e 1960.
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1194854- DE SÃO PAULO – Décio Pignatari – 02/12/2012)

O alemão Max Bill, em Grupo em Cor e Negro ao Redor do Branco, de 1967, aproveitou as teorias de cor e o sistema de desenho baseado em cálculos rigososos da Bauhaus para explorar a cor e suas inter-relações com as formas modulares geométricas.
(Fonte: Veja, 17 de setembro de 1986 – Edição n° 941 – ARTE/ Por João Candido Galvão – Pág; 156/159)

Max Bill, artista plástico Suíço (1908/1994), inspirou profundamente tanto o movimento concreto brasileiro quanto o britânico com suas filosofias e textos. Em 1950 ele fundou algo como a Bauhaus do pós-guerra – a Hochschule für Gestaltung, em Ulm, na Alemanha –, tendo a humanização de nossa civilização cada vez mais mecanicista como sua tarefa mais urgente.

Em 1949, no livro “Concrete Art”, Bill declarou que a Arte Concreta era “a expressão do espírito humano, destinada para o espírito humano” e que “rejeita a individualidade, mas para o benefício do indivíduo.” Ele foi uma figura chave do pós-guerra do desenvolvimento e perpetuação das ideias do entre-guerras. Constantemente salientava o aspecto positvo do conhecimento Concreto para o círculo social e cultural do período.

As ideias e práticas de Bill tiveram um impacto notável no Brasil do início da década de 1950. Embora seu exemplo tenha sido notado e expandido por alguns, a centralidade de Bill em relação à cultura do pós-guerra no Brasil não foi replicada na Grã-Bretanha. Sua exposição no Museu de Arte de São Paulo em 1950 e o grande prêmio em sua participação na primeira Bienal de São Paulo em 1951 intensificaram sua presença no Brasil, despertarando o interesse de uma série de artistas.

Anthony Hill, um dos principais membros do grupo britânico, publicou o primeiro texto em inglês sobre Max Bill em 1953. Embora Hill usasse o termo “Concreto” com mais frequência do que os outros imediatamente em seu círculo, pode-se traçar aspectos do movimento no trabalho de vários artistas britânicos.

(Fonte: http://www.concretosparalelos.com.br – 04/09/2012)

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