Nancy Cruzan, estudante americana de 33 anos que, ao lado de Karen Ann Quinlan, morta em 1985, depois de dez anos de coma, tornou-se um símbolo da luta a favor da eutanásia nos Estados Unidos.
Nancy sofreu um acidente de automóvel, mantida artificialmente com vida. Há três anos, finalmente convencidos de que o estado dela era irreversível, seus pais entraram na Justiça pedindo o direito de desligar os aparelhos que a mantinham em estado vegetativo. O pedido só foi aceito em 14 de dezembro pela Suprema Corte Americana, e no dia 26 de dezembro de 1990, Nancy pode morrer no Hospital de Reabilitação do Missouri, EUA.
(Fonte: Veja, 2 de janeiro, 1991 N° 1 Ano 24 Edição 1 163 Datas Editora Abril Pág; 69)