“Não me diga que está se preparando para outro papel!?”
De uma vendedora para a atriz Winona Ryder, que alegou ter esquecido a carteira em casa na hora de pagar a conta numa filial da rede Macy’s
(Fonte: Veja, 27 de novembro de 2002 – ANO 35 – Nº 47 – Edição 1779 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 36/37)
“Temos videoteipes de duas situações anteriores em que Winona Ryder é vista escolhendo mercadorias, escondendo-as embaixo de roupas e saindo da loja sem pagar nada.”
Ann Rundle, promotora, revelando que existem mais dois casos documentados em que a atriz roubou
(Fonte: Veja, 20 de novembro de 2002 – ANO 35 – Nº 46 – Edição 1778 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 34/35)
“Eles apresentaram uma história que só pode ter sido escrita em Hollywood.”
Ann Rundle, promotora cuja acusação levou a atriz Winona Ryder a ser condenada por furto e vandalismo numa loja de roupas, criticando os argumentos da defesa
(Fonte: Veja, 13 de novembro de 2002 – ANO 35 – Nº 45 – Edição 1777 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 34/35)
“Meu diretor me orientou a roubar lojas para fazer o papel.”
Winona Ryder, atriz americana, explicando que o roubo de 5 500 dólares em roupas que praticou na loja Saks era laboratório para compor um personagem de seu próximo filme
(Fonte: Veja, 6 de novembro de 2002 – ANO 35 – Nº 44 – Edição 1776 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 34/35)