Ela foi uma das primeiras grandes estrelas do cinema de Hollywood
GRETA GARBO (1905-1990), atriz sueca, é um dos ícones do cinema mundial, atuando nas décadas de 1920 e 1930.
Uma das grandes musas do cinema do século 20 tem de reservar um espaço de honra para Greta Garbo (1905-1990). Mais do que uma atriz de sucesso, ela foi uma espécie de símbolo do momento mais glamouroso de Hollywood, com uma figura ao mesmo tempo enigmática e sofisticada, de cada vez mais difícil imitação.
Greta Lovisa Gustafsson teve de começar a trabalhar cedo, em função da morte do pai, Karl, quando ela tinha apenas 14 anos. Funcionária de uma loja de departamentos, ela acabou se tornando modelo das propagandas da casa, e disso vieram oportunidades no cinema. Ela foi estudar teatro e começou a carreira no cinema sueco, indo para os Estados Unidos durante os anos 1920. O sucesso viria na década seguinte, com as grandes atuações de Greta em Mata Hari (1931), Grand Hotel (1932) e, especialmente, em Anna Karenina (1935) e Camille (1936).
Depois da II Guerra, a atriz saiu de cena, preferindo conservar a mística do auge da trajetória – premiada com um Oscar especial em 1954. A artista admirada e idealizada por tantos, teria sido considerada “a mais bela mulher que já viveu” no Livro dos Recordes de 1954. Ela resumiu a existência de forma simples: “A vida seria tão maravilhosa se soubéssemos o que fazer com ela.”
(Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2012/09/18/frase-do-dia- ANO 49 N° 17.148 – Almanaque Gaúcho/ por Luís Bissigo/ Ricardo Chaves – 18 de setembro de 2012)
(Fonte: Zero Hora – ANO 56 – N° 19.507 – 18 de SETEMBRO de 2019 – ALMANAQUE GAÚCHO / Por Ricardo Chaves – Pág: 44)
Nascida Greta Lovisa Gustafsson, em Estocolmo, Greta Garbo aos 14 anos já posava como modelo. Cinco anos mais tarde estreou em Hollywood, onde reinou a partir de Anna Christie (1930).
Em 1941, no auge da fama aos 36 anos, rodou o seu último filme passando a viver reclusa.
Morreu em Nova York, aos 84 anos, de causa naturais.
(Fonte: IstoÉ/1931 25/10/2006, Edição Especial 30 anos 1990 Memória – Editora Três – Pág; 145)