Nésio Alves Corrêa, foi um dos maiores artistas do Rio Grande do Sul, fundador do grupo “Os Monarcas”, banda que fundara em 1972, ficou conhecido como Gildinho, também foi patrono da Semana Farroupilha, recebeu o Troféu Guri, do Grupo RBS e a Medalha do Mérito Farroupilha da Assembleia Legislativa

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Nésio Alves Corrêa, o Gildinho, fundador do grupo ‘Os Monarcas’

Artista fundador do grupo Os Monarcas

(Foto: Divulgação/Os Monarcas)

 

 

Nésio Alves Corrêa (nasceu em 18 de janeiro de 1942, em Soledade, Rio Grande do Sul – faleceu em Porto Alegre, em 11 de janeiro de 2025), foi um dos maiores artistas do Rio Grande do Sul, fundador do grupo Os Monarcas, banda que fundara em 1972, ficou conhecido como Gildinho.

Gildinho foi uma figura fundamental para a música gaúcha e para a preservação da cultura e das tradições do Rio Grande do Sul. Sua dedicação e talento deram voz e identidade ao grupo Os Monarcas, que marcou gerações e se tornou um dos pilares da música regional gaúcha, levando as tradições aos palcos do Brasil e do mundo.

Sob a liderança, do “taura da moda antiga” Os Monarcas gravaram 50 discos e receberam dez de ouro, tendo sido premiado nacionalmente, com o extinto “Prêmio Sharp” e quatro vezes com o Prêmio Açorianos. Gildinho também foi patrono da Semana Farroupilha, recebeu o Troféu Guri, do Grupo RBS e a Medalha do Mérito Farroupilha da Assembleia Legislativa.

O artista Nesio Correa, fundador do grupo “Os Monarcas”, ícone da música gaúcha nasceu no dia 18 de janeiro de 1942, em Soledade, no Norte do RS. Em 1961, se mudou para Erechim em 1961 com o objetivo de se tornar músico profissional. Iniciou sua carreira nos programas de auditório do rádio, e em 1972 fundou “Os Monarcas”.

Nésio Alves Corrêa, carinhosamente conhecido como Gildinho, foi fundador e integrante do icônico grupo Os Monarcas, e patrono dos Festejos Farroupilhas do RS no ano de 2013.

Nésio A. Corrêa faleceu aos 82 anos, a uma semana de completar 83 anos, vítima de câncer. O artista fundador do grupo Os Monarcas lutava contra o câncer havia 20 anos, quando descobriu um tumor na tireoide.

Entre curas e retornos dos tumores, seguia nos palcos com a banda que fundara em 1972. No dia 20 de novembro, foi internado no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, com sangramentos e dores ósseas. Durante a internação, os médicos descobriram também um tumor na próstata.

A morte foi registrada às 17h15, do sábado (11).

“Eles já não conseguia se expressar, mas fazia um esforço para cantar, o tempo todo. Ele fazia movimentos com as mãos como se estivesse com a gaita e olhada pra gente. Foi algo que me marcou muito. Foi um guerreiro, enfrentou tudo com bravura”, lamenta a filha Sandra Márcia Borges Corrêa.

A Prefeitura de Erechim decretou luto oficial. “Muito obrigado, tio Gildo. Muito obrigado por toda alegria, por todo respeito, por todo carinho que o senhor teve pela nossa cidade de Erechim, pelo Estado e pelo Brasil. O senhor vai nos deixar muita saudade”, disse o prefeito Paulo Polis.

Neste momento de tristeza, expressamos nossa solidariedade e apoio aos familiares, amigos e admiradores que tiveram o privilégio de conhecer sua obra e sua história. O legado de Gildinho permanecerá vivo em cada acorde, em cada verso e em cada coração que sua música tocou.

Que ele descanse em paz, e que sua memória continue a inspirar todos aqueles que amam e valorizam a cultura gaúcha.

Com o carinho da Diretoria, Conselho Diretor, Fiscal, Coordenadores, do MTG, Prendas e Peões do RS, Diretoria e Conselho da Fundação Cultural Gaúcha.

(Direitos autorais reservados: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/blog – Globo Notícias/ RS/ RIO GRANDE DO SUL/ RBS TV/ REPÓRTER FARROUPILHA/ Por Giovani Grizotti, RBS TV – 11/01/2025)

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(Direitos autorais reservados: https://www.mtg.org.br/noticias – Movimento Tradicionalista Gaúcho/ NOTÍCIAS – 11 janeiro, 2025)

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