“Ninguém escolhe usar peso colombiano para corromper alguém em um presídio brasileiro.”
FLÁVIO MIRZA, advogado do governador do Rio de Janeiro e presidiário Luiz Fernando Pezão, explicando que as células de dólar, euro, iuane e da moeda da Colômbia encontradas em sua cela eram “recordações” que guardava na carteira
(Fonte: Veja, 2 de janeiro de 2019 – ANO 52 – N° 1 – Edição 2615 – Veja Essa / Editado por LIZIA BYDLOWSKI – Pág: 30/31)