“o espelho aprofunda o enigma
o espelho devora a face.”
Orides Fontela (1940-1998), poeta paulista, em Narciso (jogos), do livro Teia.
(Fonte: Revista Caras – ANO 22 – N° 51 – Edição 1154 – 18 de dezembro de 2015 – FOCO – Pág: 04)
“o espelho aprofunda o enigma
o espelho devora a face.”
Orides Fontela (1940-1998), poeta paulista, em Narciso (jogos), do livro Teia.
(Fonte: Revista Caras – ANO 22 – N° 51 – Edição 1154 – 18 de dezembro de 2015 – FOCO – Pág: 04)