“O foco do Brasil mudou quando olhamos para 10 ou 15 anos atrás e agora nós passamos a ter menor representatividade em fóruns mundiais. Essa política de isolamento acentuou as nossas dificuldades em fazer acordos comerciais.” Ilan Goldfajn, economista com passagem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em entrevista publicada em 2 de dezembro de 2015

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11 frases que mostram como pensa o presidente do Banco Central

O economista Ilan Goldfajn foi escolhido para comandar Banco Central no governo Michel Temer. Goldfajné economista-chefe e sócio do banco Itaú e exerceu o cargo de diretor de Política Econômica do Banco Central de 2000 e 2003, na gestão Armínio Fraga.

Com Fraga, Goldjan fundou o Instituto de Ensino e Pesquisa em Economia da Casa das Garças e abriu a Gávea Investimentos. O economista também tem passagem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), onde trabalhou entre 1996 e 1999. Ele tem mestrado pela PUC-Rio e doutorado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Confira 11 frases de Goldfajn:

“Em algum momento o BC deverá reduzir os juros, ratificando essa trajetória de queda da inflação, provavelmente ainda este ano.” (Artigo publicado em 5 de abril de 2016)

 

“Estamos vivendo uma dupla crise econômica: a nossa e a internacional.”
(Entrevista publicada em 16 de fevereiro de 2016)

 

“O foco do Brasil mudou quando olhamos para 10 ou 15 anos atrás e agora nós passamos a ter menor representatividade em fóruns mundiais. Essa política de isolamento acentuou as nossas dificuldades em fazer acordos comerciais.” (Entrevista publicada em 2 de dezembro de 2015)

 

“O investidor quer saber: quem pagará o ajuste?”
(Artigo publicado em 9 de novembro de 2015)

 

“Muitos são a favor do ajuste fiscal em tese, mas ninguém está disposto a pagar essa conta.”
(Artigo publicado em 7 de outubro de 2015)

 

“Sem a volta do investimento, dificilmente a economia se recupera. Portanto, sem equacionar o fiscal, não haverá retomada da economia.”
(Artigo publicado em 6 de outubro de 2015)

 

“A reforma mais importante é a da Previdência, cujo gasto cresce 0,3% do PIB ao ano, o que não é sustentável.”
(Artigo publicado em 6 de outubro de 2015)

 

“Na ausência de reformas, um ajuste unicamente pelo lado das despesas para ajustar 3,5% do PIB parece dramático.” 
(Artigo publicado em 5 de outubro de 2015)

 

“A forma certa de ganhar competitividade é ganhar produtividade. Usar o câmbio para isso é a saída pela pobreza, pela queda da renda. Salários reais caem e reduz-se o custo do trabalho em moeda estrangeira e gera produtividade à custa do empobrecimento.” (Entrevista publicada em 2 de setembro de 2015)

 

“O alto custo de produzir no Brasil bloqueia a capacidade da economia crescer.”
(Artigo publicado em 8 de julho de 2015)

“Governo tem que ser pragmático.”
(Entrevista publicada em 27 de janeiro de 2013)

(Fonte: http://istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160517 – Frases que mostram como pensa o novo presidente do Banco Central/ Por: Geovana Pagel – 17/05/2016)

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