A relação entre política e religião nasceu no mesmo dia em que os Estados Unidos se fez país. No auge da escravidão, os sulistas garantiam que a Bíblia não condenava o processo. Citavam Deus e lembravam que Ele apoiava a escravidão em diversas passagens do Novo Testamento.
Na Guerra da Secessão (1861-1865), o presidente Abraham Lincoln (1809-1865) dizia:
“Os dois lados leem a mesma Bíblia e oram ao mesmo Deus, e cada um invoca o Seu contra o do outro.” A Bíblia é sempre uma arma.
(Fonte: Zero Hora – ANO 46 – Nº 15.971 – 24 de maio de 2009 – CULTURA/ Por Luiz Zini Pires – Pág; 6)
Carlos Eduardo Lins da Silva, organizador de “Uma Nação com Alma de Igreja”.