“Perdi o trem, perdi a vergonha, perdi a energia… Perdi tudo. Menos minha faculdade de gozar, de delirar… Fui ordinaríssimo. (…) Que delícia, Manuel, o carnaval do Rio!”
Mário de Andrade (1893-1945), poeta paulista, em carta a Manuel Bandeira.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 11 de fevereiro de 2010 – EDIÇÃO 849 – Citações)