“Perplexos, percebemos, na simples comparação entre o discurso oficial e as notícias jornalísticas, que o Brasil se tornou um país do faz-de-conta. Faz de conta que não se produziu o maior dos escândalos nacionais, que os culpados nada sabiam – o que lhes daria uma carta de alforria prévia para continuar agindo como se nada de mau tivessem feito.”
Marco Aurélio Mello, ministro do Tribunal Superior Eleitoral, ao assumir a presidência do TSE
(Fonte: Veja, 10 de maio de 2006 – ANO 39 – Nº 18 – Edição 1955 – PANORAMA – Veja Essa – Editado por JULIO CESAR DE BARROS – Pág: 44/45)