Pierre Schoendoerffer, cineasta, escritor e repórter de guerra francês, ganhador de Oscar de melhor documentário.
O cineasta e romancista francês Pierre Schoendoerffer foi membro fundador do Cesar, o principal prêmio do cinema francês.
Pierre Schoendoerffer (Chamalières, Puy-de-Dôme, 5 de maio de 1928 – Clamart, Paris, 14 de março de 2012), cineasta e romancista francês do Instituto da França, escritor, diretor de cinema, documentarista, vice-presidente da Academia de Belas Artes, departamento cinema e audiovisual.
Pierre Schoendoerffer, do Instituto da França, escritor, diretor de cinema, documentarista, vice-presidente da Academia de Belas Artes, departamento cinema e audiovisual, foi membro fundador do Cesar, o principal prêmio do cinema francês.
Depois de passar quatro meses detido em Dien Bien Phu (Vietnã) em maio de 1954, deixou o Exército e iniciou a carreira de repórter fotográfico, escritor e cineasta.
Depois do primeiro filme, “La Passe du Diable” (1958), alternou obras de ficção e documentários. Escreveu o primeiro livro em 1963, “La 317e Section”, que levou ao cinema em 1965 e que continua sendo um dos melhores testemunhos da guerra na Indochina.
“La Section Anderson”, filmado dois anos depois, recebeu o Oscar de documentário.
Entre suas principais obras, Pierre Schoendoerffer escreveu e adaptou para o cinema “Le Crabe tambour” (1977).
Schoendoerffer nasceu em 1928 em Chamalières (centro da França).
Diretor de documentários, membro fundador dos prêmios César e vice-presidente da Academia de Belas Artes francesa, da qual fazia parte desde 1988, Schoendoerffer iniciou sua carreira profissional no Exército francês, ao qual aderiu depois de saber que havia serviço cinematográfico.
Sua experiência militar começou nos anos 50 na Indochina francesa, região em que acabou sendo feito prisioneiro durante uma batalha. A experiência serviu para descobrir sua vocação para o jornalismo, profissão à qual se dedicou após a libertação.
Schoendoerffer viajou para Marrocos e Argélia, onde documentou o início da guerra da independência, e em 1956 rodou seu primeiro filme, “La passe du Diable”.
Desde então, alternou longas-metragens de ficção e documentários. Em 1963 escreveu seu primeiro romance, “A 317eme section”, que adaptou para a grande tela em 1965.
Entre seus romances, “Le crabe-tambour”, escrito em 1977, recebeu o Grande Prêmio de romance da Academia francesa, enquanto o documentário “La section Anderson” valeu a ele Oscar em 1968.
A guerra na Indochina descrita por Schoendoerffer, classificada unanimemente como lenda, serviu de inspiração a Francis Ford Coppola e John Milius para a ambientação do filme “Apocalypse Now”.
Depois de passar quatro meses detido em Dien Bien Phu (Vietnã) em maio de 1954, deixou o Exército e iniciou a carreira de repórter fotográfico, escritor e cineasta.
Após o primeiro filme, La Passe du Diable (1958), alternou obras de ficção e documentários. Escreveu o primeiro livro em 1963, La 317e Section, que levou ao cinema em 1965 e que continua sendo um dos melhores testemunhos da guerra na Indochina.
La Section Anderson, filmado dois anos depois, recebeu o Oscar de Melhor Documentário.
Entre suas principais obras, Pierre Schoendoerffer escreveu e adaptou para o cinema Le Crabe tambour (1977).
Schoendoerffer nasceu em 1928 em Chamalières (centro da França).
Pierre Schoendoerffer morreu dia 14 de março de 2012, aos 83 anos, no hospital militar Percy, em Clamart, nas imediações de Paris.
(Fonte: http://veja.abril.com.br/entretenimento – ENTRETENIMENTO/ Por Joel Saget – 14 mar 2012)
(Fonte: http://cinema.terra.com.br/noticias – Cinema – 14/03/12)
(Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia – Da France Presse – 14/03/2012)