O programa nuclear paralelo, gerado pelo sonho bélico do ciclo de presidentes militares, avançou sem modificações visíveis para dentro do governo civil do presidente José Sarney e, como antes, parece destinado a perseguir a explosiva receita que permitirá a fabricação da primeira bomba atômica brasileira dentro de alguns anos.
(Veja 22 de abril de 1987 Edição Especial 30 anos)