Projeto Gutenberg foi o primeiro grande projeto de digitalização de livros do mundo.

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O primeiro grande projeto de digitalização de livros do mundo

Michael S. Hart (Tacoma, 8 de março de 1947 – Urbana, 6 de setembro de 2011), fundador do Projeto Gutenberg e inventor do livro eletrônico.
Criado em 1971, o Projeto Gutenberg foi o primeiro grande projeto de digitalização de livros do mundo. Hart contava que a ideia de criar uma grande base de dados literária havia nascido em 4 de julho daquele ano, quando, inspirado por um exemplar grátis da Declaração de Independência dos Estados Unidos, decidiu digitá-lo e transmiti-lo a outros usuários da rede da Universidade de Illinois. Desde então, por 40 anos, manteve vivo seu projeto de digitalização de obras em domínio público. O site, que tem mais de 36 mil títulos em 60 idiomas. Michael S. Hart morreu dia 6 de setembro de 2011, aos 64 anos, em sua casa, em Urbana, nos Estados Unidos.
(Fonte: www.zerohora.clicrbs.com.br – Memória – 9 de setembro de 2011)

Michael S. Hart é frequentemente creditado como o inventor do conceito de ebook, mas a sua maior realização, na minha opinião, foi a criação em 1971 do Projeto Gutenberg, um ponto focal para onde convergiam voluntários dispostos a digitalizar ou converter o texto de livros cujo copyright já houvesse expirado ou que de outra forma fossem de livre redistribuição, e disponibilizá-los livremente aos interessados, usando o poder da Internet como forma de disseminação.
Hoje o projeto oferece dezenas de milhares de livros em formatos de texto e também como ebooks na forma reconhecida por boa parte dos usuários contemporâneos: arquivos prontos para o Kindle e para os leitores do Android, do IOS e mais, além de PDF, HTML e até TXT.
(Fonte: www.br-linux.org – Memória – 9 de setembro de 2011)

O precursor do livro eletrônico

Michael S. Hart, norte-americano tido como precursor do livro eletrônico (ebook), sendo responsável pela fundação do Projeto Gutenberg, iniciativa criada para digitalizar e distribuir gratuitamente livros e outras publicações escritas.

O projeto começou em 1971, quando Hart, na condição de estudante da Universidade de Illinois, decidiu digitalizar e distribuir uma cópia da Declaração de Independência Norteamericana que guardava em sua mochila, como forma de retribuir o acesso que tinha a um supercomputador da instituição de ensino.
Ao perceber que, dentro de alguns anos, a computação se tornaria um meio eficiente para a busca de informação, Hart tratou de digitalizar e distribuir gratuitamente outras obras. Entre elas há clássicos da litetura, como as obras de Shakespeare, Homero e Mark Twain. Hoje, o Projeto Gutenberg – nome dado em homenagem ao alemão Johannes Gutenberg, que facilitiou a distribuição de obras escritas ao inventar a prensa móvel – conta com mais de 30 mil obras digitalizadas e disponibilizadas gratuitamente.
Além de defensor do livro eletrônico e do acesso a obras de domínio público, Hart também demonstrou sua genialidade ao construir computadores, aparelhos de som e outros dispositivos, muitas vezes utilizando componentes descartados.
(Fonte: www.infowester.com – Notícias/ Emerson Alecrim – 9 de setembro de 2011)

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