“Quase fui glamourosamente eletrocutada em cima daquele carro de 4 metros. Tenho uma alma gay, mas não precisava tanto.”
Narcisa Tamborindeguy, socialite carioca, para Lu Lacerda, do jornal O Dia, falando sobre o risco que correu ao desfilar num carro alegórico que raspava nos fios elétricos, na Parada Gay de São Paulo
(Fonte: Veja, 2 de julho de 2003 – ANO 36 – N° 25 – Edição 1808 – Veja Essa/ Por Julio Cesar de Barros – Pág: 38/39)