Renato Canini, ilustrador reconhecido como um dos principais ilustradores do personagem Zé Carioca

Gigante nacional do quadrinho e referência para muitos ilustradores da atualidade

 

Renato Canini (Paraí, 22 de fevereiro de 1936 – Pelotas, 30 de outubro de 2013), ilustrador reconhecido como um dos principais ilustradores do personagem Zé Carioca, da Walt Disney. Natural de Paraí, no Nordeste do Rio Grande do Sul, Canini morava em Pelotas, no Sul do estado.

 

O desenhista é conhecido por dar às historias do Zé Carioca, criado nos Estados Unidos, uma temática brasileira. Ele também teve trabalhos publicados no Pasquim.

 

Foi um dos maiores artistas gráficos do Brasil. Era conhecido por “abrasileirar” o Zé Carioca, mas sempre teve orgulho de seus personagens, como o Tibica e o Dr. Fraud.

 

Canini ainda trabalhava ativamente. Em 2012, lançou na Feira do Livro a obra “Pago Pra Ver”, que reúne trabalhos com temática campeira. Em 2010, havia lançado em Pelotas o livro “O Cigarro e o Formigo”.

 

Renato Canini faleceu em 30 de outubro de 2013, aos 77 anos, após sofrer um mal súbito enquanto estava em casa.

(Fonte: Zero Hora – ANO 54 – Nº 18.921 – 30 de outubro de 2017 – ALMANAQUE GAÚCHO/ Por Ricardo Chaves – HOJE NA HISTÓRIA – Pág: 32)

(Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/10 – RIO GRANDE DO SUL – NOTÍCIA / Por Maíra Lessa e Felipe Truda /Da RBS TV e do G1 RS – 31/10/2013)

 

 

 

 

 

 

 

Nascido na pequena cidade serrana de Paraí, Canini morou por 19 anos em Pelotas.

CANINI, desenhista gaúcho, responsável por abrasileirar o Zé Carioca, falando a respeito do título de Cidadão Pelotense que recebeu na Câmara dos Vereadores da cidade. “Eu tô nervoso, não sei falar… Socorro!”, confessou Canini à coluna

Responsável por tornar o papagaio gaiato Zé Carioca mais carioca – ele desenhou os gibis do personagem entre 1971 e 1977 – e por ilustrar na década de 70 a revista Recreio.

(Fonte: Zero Hora – ANO 42 – N° 14.660 – 14 OUTUBRO 2005 – Segundo Caderno / Por ÂNGELA RAVAZZOLO / CONTRACAPA / Por Roger Lerina – Pág: 16)