Cineasta registrou campanha de Kennedy
Realizador britânico, que filmou John F Kennedy na campanha presidencial de 1960
Richard Leacock (Londres, 18 de julho de 1921 – Paris, 23 de março de 2011), documentarista britânico, foi um pioneiro na filmagem documental e no uso da técnica que ficou apelidada como “cinema verité”, ou seja, uma forma de documentar a realidade, seguindo os sujeitos com a mínima intromissão técnica possível.
Richard Leacock foi um pioneiro na filmagem documental e no uso da técnica que ficou apelidada como “cinéma vérité”, forma de documentar a realidade com a mínima intromissão técnica possível do diretor.
A filmografia do diretor inclui o documentário “Primary” (1960), em que Leacock seguiu o então senador John F. Kennedy (1917-1963) na sua campanha presidencial dos EUA.
“The Flesh” (1962), “1 P.M” (1972) e, mais recentemente, “A President to Remember” (2008), são outros dos seus seus importantes filmes.
A sua filmografia incluiu o conhecido filme “Primary”, de 1960, onde Leacock seguiu o jovem senador de Massachusetts, John F. Kennedy, na sua campanha presidencial. “The Flesh”, de 1962, “1 P.M”, de 1972 e mais recentemente “A President to Remember”, de 2008, são outros dos seus êxitos.
Richard Leacock foi dos primeiros a fazer “cinema verité” e por isso a sua influência no mundo do cinema é grande e está até hoje visível.
O seu método de trabalhar influenciou programas muito conhecidos como “An American Family” nos anos 1970 e mais tarde “The Real World”, ainda hoje em exibição na MTV.
O realizador, que nasceu a 18 de julho de 1921, em Londres, cresceu com os seus pais nas Ilhas Canárias, onde começou a filmar os seus primeiros filmes, entre eles “Canary Bananas” (1953). Depois voltou para Londres e nos últimos anos estabeleceu-se em Paris.
Richard Leacock faleceu em 23 de março de 2011, em sua casa, em Paris, aos 89 anos.
(Fonte: http://archive.is – CULTURA/ Por PÚBLICO – 24.03.2011)
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada – FOLHA DE S. PAULO / ILUSTRADA / DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS – 25 de março de 2011)
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