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Sherman Adams, principal assessor do presidente americano Dwight Eisenhower de 1953 a 1958.

By on 30 de janeiro de 2010 Enciclopédia, Política

Sherman Adams, principal assessor do presidente americano Dwight Eisenhower de 1953 a 1958. Seu poder junto à Casa Branca o tornou conhecido como “presidente adjunto”, pois Eisenhower costumava não tomar nenhuma medida executiva que não viesse chancelada com o “S.A., OK” de Adams.

Quando o presidente foi hospitalizado em 1955, com problemas cardíacos, um comitê chefiado por Adams assumiu o comando do executivo. Adams renunciou em 1958, envolvido num escândalo em torno de presentes recebidos indevidamente. Adams morreu no dia 27 de outubro de 1986, aos 87 anos, de problemas circulatórios, nos Estados Unidos.

(Fonte: Veja, 5 de novembro, 1986 Edição 948 Datas Pág; 103)

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Bruce Mazlish, foi um historiador de ideias que criou controvérsia com biografias psicanalíticas de líderes mundiais vivos, incluindo uma sobre Richard M. Nixon que o avaliava como alguém que constantemente buscava crises para confrontar como uma forma de lidar com traumas de infância não resolvidos, numa colaboração com o matemático e poeta britânico Jacob Bronowski, traçou as raízes da ciência moderna e da análise social no livro “The Western Intellectual Tradition: From Leonardo to Hegel”
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William Greider, jornalista focado no impacto da economia, foi um repórter, editor e autor popular que examinou os Estados Unidos, sua política e sua posição no mundo através de uma lente econômica por quatro décadas para o The Washington Post, Rolling Stone, The Nation e outros veículos de mídia, seus livros incluem “One World, Ready or Not: The Manic Logic of Global Capitalism” (1997), sobre a economia global; “Secrets of the Temple” (1987), uma crítica ao sistema do Federal Reserve; “Who Will Tell the People? The Betrayal of American Democracy” (1992), que expôs como interesses poderosos cooptaram o sistema político para que funcionasse para eles e não para a classe trabalhadora
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Anne Perry, foi uma prolífica autora londrina de ficção policial histórica e socialmente consciente que, na adolescência, cumpriu cinco anos de prisão por assassinato, um passado sórdido que ganhou grande atenção com o lançamento de um filme em 1994, estava na lista ao lado de Agatha Christie, Raymond Chandler, Dashiell Hammett e Arthur Conan Doyle entre os 100 Mestres do Crime do século XIX, nomeada pelo The Times of London

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