“Em tese, somos capazes de nos apaixonar por tantas pessoas quantas sejamos capazes de lembrar, o limite é este, não um ou dois, ou três, ou quatro, ou cinco, ou 17. Todos esses números são arbitrários, tirânicos e opressores.” João Ubaldo Ribeiro, escritor baiano, em seu livro A Casa dos Budas Ditosos.
“Em tese, somos capazes de nos apaixonar por tantas…