“Mesmo sem naus e sem rumos,/ mesmo sem vagas e areias,/ há sempre um copo de mar / para um homem navegar.” Jorge de Lima (1893-1953), médico e poeta alagoano.
“Mesmo sem naus e sem rumos,/ mesmo sem vagas e areias,/ há sempre um copo…
“Mesmo sem naus e sem rumos,/ mesmo sem vagas e areias,/ há sempre um copo…