“A alegria do solitário é como uma taça de champanhe brutalmente sorvida: altera de imediato os sentidos e produz uma efervescência que se assemelha à dos que não controlam mais o próprio espírito.” Lúcio Cardoso (1913-1968), poeta e escritor mineiro, autor de “A Casa Assassinada”.
“A alegria do solitário é como uma taça de champanhe brutalmente sorvida: altera de imediato…