Timothy Leary (22 de outubro de 1920 Los Angeles, 31 de maio de 1996), psicólogo, professor, o pai do LSD, uma das figuras mais controvertidas do século XX. Guru da cultura hippie e apologista das drogas alucinógenas. O Pai da Contracultura, o homem que orientou os Beatles em suas viagens lisérgicas. Juntamente com Allen Ginsberg, o poeta dos hippies, propunham novos inconformismos: marchas contra a guerra do Vietnam, viagens psicodélicas em vez de viagens líricas pela América inteira, ao contrário, conforme pregava Jack Kerouac (1922-1969) o Rei dos Beats, em seu livro “On the Road” (“Pela Estrada Afora”), publicado, em 1957.
Em 1963, foi expulso da Universidade Harvard por fazer experiências e estudar os efeitos do LSD em alunos. Em 1970, foi condenado a cumprir pena de dez anos por portar dois cigarros de maconha, mas fugiu da prisão. Maníaco por computadores, Leary sofria câncer na próstata desde 1995. Planejava cometer suicídio e transmiti-lo ao vivo pela internet, na qual mantinha uma página com o relatório semanal de seu estado de saúde. Seu projeto maluco não se concretizou. Ele morreu em sua cama, cercado de amigos e parentes. Sua última frase foi Por que não? O momento de sua morte foi gravado por câmara de vídeo para ser mostrado na Internet. Leary faleceu dia 31 de maio de 1996, de câncer generalizado, em Los Angeles.
(Fonte: Veja, 29 de outubro de 1969 Edição n° 60 Literatura Pág; 70)
(Fonte: Veja, 5 de junho de 1996 Edição n° 1447 ANO 29 Nº 23 – DATAS Pág; 114)
(Fonte: www.lpm-editores.com.br)
Em 31 de maio de 1996 – Ícone da contracultura, o intelectual americano Timothy Leary morreu aos 75 anos, vítima de câncer na próstata.
(Fonte: http://www.guiadoscuriosos.com.br/fatos_dia – 31 de maio)