Tintoretto, o último grande pintor da Renascença Italiana.

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Opção pelo profano

Tintoretto: o pintor que dessacralizava a religião

Tintoretto (Veneza, ca. 1518 – 31 de maio de 1594), como era conhecido Jacopo Robusti, um dos pintores mais radicais do Maneirismo.

Foi provavelmente o último grande pintor da Renascença Italiana. Por sua energia fenomenal em pintar, foi chamado Il Furioso, e sua dramática utilização da perspectiva e dos efeitos da luz fez dele um dos precursores do Barroco. Seu pai, Battista Robusti, era tintore (tingia seda), o que lhe valeu o apelido.

(Fonte: http://artesehumordemulher.wordpress.com/pinturas-de-tintoretto- Artes & Humor de Mulher)

(Fonte: Veja, 6 de abril, 1994 -– ANO 27 -– N° 14 – Edição 1334 -– ARTE/ Por Diogo Mainardi, de Veneza – Pág: 110/113)

 

 
A arte é a auto-expressão lutando para ser absoluta!

Um dos mestres da arte contemporânea

Emilio Vedova (Veneza, 9 de agosto de 1919 – Veneza, 25 de outubro de 2006), pintor italiano, um dos mestres da arte contemporânea, autor de obras de intensa gestualidade e inovação estilística.

Sua formação foi predominantemente autodidata. Vedova começou na pintura inspirando-se sobretudo nas obras de Tintoretto e Piranesi. Ele expôs seus quadros a partir de 1936.

Quando jovem, desempenhou os mais variados ofícios, desde ajudante de fotógrafo a restaurador. No entanto, no meio dos anos 30, começou a desenhar e a pintar com grande intensidade, privilegiando perspectivas, figuras e auto-retratos.

Membro do grupo Corrente, movimento de oposição ao regime fascista, Vedova também integrou a Frente Nuevo delle Arti, um grupo que reunia as mais destacadas correntes da pintura italiana após a Segunda Guerra Mundial: o realismo e o abstracionismo.

Depois foram as matrizes do expressionismo e do cubismo que dominaram a obra do artista, apesar de ter elaborado uma linguagem própria que o aproximou da improvisação.

No final dos anos 40 e parte dos anos 50, o pintor foi protagonista de exposições internacionais, entre elas as bienais de Veneza de 1948 e 1950 e a de São Paulo de 1951.

Em 1960, Vedova recebeu o Grande Prêmio de Pintura da 30ª edição da Bienal de Veneza e, a partir da década de 60, muitas universidades norte-americanas o convidaram para dar aulas.

Emilio Vedova faleceu em 25 de outubro de 2006, aos 87 anos em Veneza, cidade onde nasceu.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u65497 – ILUSTRADA da Ansa – 26/10/2006)

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