“Trocando em miúdos: cantada de rua? Assédio. Cheirar o cangote de uma colega de trabalho sem a permissão dela? Assédio. Passada de mão na balada? Assédio. Convidar uma subordinada para seu quarto de hotel e abrir a porta pelado? Assédio. Para encurtar uma longa história: se não for recíproco e houver insistência, é assédio.”
ANTONIA PELLEGRINO e MANOELA MIKLOS, do blog Agora É que São Elas, em artigo para a Folha de S.Paulo
(Fonte: Veja, 3 de janeiro de 2018 – ANO 51 – Nº 1 – Edição 2563 – Veja Essa – Editado por Rinaldo Gama – Pág: 32/33)