“Uns 800 mil empresários vão deixar o Brasil se o Lula for eleito.”
A frase, proferida em outubro de 1989, durante a corrida eleitoral em que o petista foi ao segundo turno na disputa contra Fernando Collor de Mello, tornou o empresário Mário Amato nacionalmente conhecido. Amato presidia a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e era uma das principais lideranças empresariais do país.
Depois da Fiesp, que dirigiu de 1986 a 1992, durante a redemocratização do país. Depois da Fiesp, o empresario presidiu a Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 1994 a 1995.
Mário Amato morreu no dia 27 de maio, aos 97 anos, em São Paulo.
(Fonte: http://oglobo.globo.com/economia – ECONOMIA / POR O GLOBO – 01/06/2016)
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