“Ela (a empreiteira) não fazia a obra se não pagasse (propina).”
Alberto Youssef, doleiro e empresário que teria atuado para lavar os bilhões do esquema de propina na Petrobras. 3% seria a propina nos contratos fraudados, dividida entre PT e outros partidos do esquema, (PP e PMDB) eram os favorecidos e que fraude financiou campanha de políticos na eleição de 2010. R$ 10 bilhões é o valor que teria sido obtido do esquema que fraudou licitações e gerou sobrepreço em contratos.
“Tínhamos reuniões em que se comentava: recebi isso, recebi aquilo etc.”
Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras de 2004 a 2012, nos governos Lula e Dilma, e um dos protagonistas da trama que envolveria 10 empreiteiras.
(Fonte: Zero Hora – ANO 51 – Nº 17.896 – 10 de outubro de 2014 – CASO PETROBRAS – Pág: 1)