“Escolhemos morrer aqui em Moscou.”
De um dos rebeldes chechenos que fizeram mais de 700 reféns num teatro da capital russa e ameaçavam explodir o prédio
(Fonte: Veja, 30 de outubro de 2002 – ANO 35 – Nº 43 – Edição 1775 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 112/113)
“Não negociamos com terroristas e não cederemos a nenhuma chantagem.”
Vladimir Putin, presidente russo, dois dias depois de as tropas russas terem esmagado o comando de terroristas chechenos que tomou um teatro no centro de Moscou
(Fonte: Veja, 6 de novembro de 2002 – ANO 35 – Nº 44 – Edição 1776 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 34/35)
“Não conseguimos salvar todos. Perdoem-nos.”
Vladimir Putin, presidente russo, desculpando-se com as famílias dos reféns mortos na invasão do teatro
(Fonte: Veja, 30 de outubro de 2002 – ANO 35 – Nº 43 – Edição 1775 – Veja Essa/ Por Júlio Cesar de Barros – Pág: 112/113)