John Dehner, ator multifacetado cuja longa carreira ajudou a definir a expressão “ator que trabalha”, seguiu para a televisão como o comodoro Cecil Wyntoon em “The Baileys of Balboa”, como Cy Bennett em “The Doris Day Show”, Jim Duke Williams em “The Roaring Twenties” e o sem humor e profissional Marshal Edge Troy em “Young Maverick”

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John Dehner; Ator multifacetado artista

John Dehner foi um ator na década de 1940. (Crédito da fotografia: Getty Images/ DIREITOS RESERVADOS)

John Dehner (nascido John Dehner Forkum, também creditado a Dehner Forkum; Staten Island, Nova York, 23 de novembro de 1915 – Santa Bárbara, Califórnia, 4 de fevereiro de 1992), ator multifacetado na década de 1940 cuja longa carreira ajudou a definir a expressão “ator que trabalha”.

O ex-disc jockey, animador da Disney e esgrimista amador, que já foi eleito a “melhor voz de rádio” pela revista Radio Life, geralmente retratava no rádio uma série de heróis comandantes; na televisão, almofadinhas ou bufões, enquanto nos filmes, muitas vezes ele era o vilão cruel.

Ele era J. B. Kendall, o arquétipo do britânico lidando com o oeste americano em “Frontier Gentleman”, considerado um dos poucos rivais de “Gunsmoke” na lenda do rádio. (Dehner também foi destaque em “Gunsmoke”.) Ele foi o paladino em “Have Gun Will Travel” quando aquele programa – em uma mudança estranha – foi desmembrado do anti-herói da TV de Richard Boone para o rádio. E ele participava regularmente do experimental e altamente elogiado “CBS Radio Workshop”.

Ele seguiu para a televisão como o comodoro Cecil Wyntoon em “The Baileys of Balboa”, como Cy Bennett em “The Doris Day Show”, Jim Duke Williams em “The Roaring Twenties” e o sem humor e profissional Marshal Edge Troy em “Young Maverick”, uma paródia de curta duração da série clássica de faroeste da década de 1950.

Ele também foi o almirante Ernest King na minissérie de 1988 “War and Remembrance”.

Mas suas dezenas de créditos de rádio e TV empalideceram ao lado de seus mais de 100 filmes. Eles variaram de um crédito como animador em “The Reluctant Dragon” de Walt Disney em 1941 a um papel de ator em “Jagged Edge” em 1985.

No intervalo, foram apresentados, coadjuvantes e participações especiais em filmes como “Boys From Brazil”, “Cheyenne Social Club”, “State Fair”, “Scaramouche”, “The Corn Is Green”, “Golden Earrings” e uma série de esquecíveis , recursos de baixo orçamento, como “The Bowery Boys Meet the Monsters”.

Filho de um artista, foi educado em Paris, onde se tornou campeão de esgrima.

De volta à sua terra natal, Nova York, o artista multifacetado teve sua primeira exposição dramática no palco onde atuou e dirigiu. Ele veio para a Califórnia e encontrou trabalho como animador para a Disney em “Fantasia”, “Bambi” e na maioria dos personagens de desenhos animados do estúdio.

Após o serviço na Segunda Guerra Mundial como publicitário acompanhando o general George Patton pela África e Europa, ele se juntou à equipe da estação de rádio de Los Angeles KFWB, onde compartilhou o Prêmio Peabody que a equipe ganhou pela cobertura da primeira conferência das Nações Unidas.

John Dehner faleceu na terça-feira 4 de fevereiro de 1992 em Santa Bárbara.

Um porta-voz da Agência de Talentos Badgley Connor disse na quinta-feira que o ex-disc jockey, animador da Disney e esgrimista amador, que já foi eleito a “melhor voz de rádio” pela revista Radio Life, tinha 76 anos e morreu de complicações de enfisema e diabetes.

(Crédito: https://www.latimes.com/archives/la-xpm-1992-02-07- Los Angeles Times/ ARQUIVOS/  BURT A. FOLKART/ ESCRITÓRIO DA EQUIPE DO TIME – 7 DE FEVEREIRO DE 1992)
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